Televisão na barraca de cachorro-quente aquece o lanche de quem assiste ao II Iguacine
por Lucas Lima e Nany Rabello. Fotos de Juliane Mello
A febre do audiovisual não ocorre apenas dentro do Espaço Cultural Sylvio Monteiro, onde acontece o II Iguacine. É encontrada também nas ruas. Na rua Getúlio Vargas, no Centro, por exemplo. Na esquina da rua uma barraquinha de cachorro quente tem algo diferente que chama atenção de qualquer um que passe próximo ao local. Uma televisão ajuda a entreter os clientes que param e consomem no local. “A televisão é utilizada para atrair os clientes” diz o vendedor Bruno Guimarães de 28 anos. Bruno trabalha apenas dois anos na barraca que existe a mais de 20. “Os canais são escolhidos de acordo com a programação do dia e dos pedidos das pessoas que estão presentes. A televisão foi colocada aqui a uns cinco anos”, conta Bruno.
Ele diz também que as novelas e o futebol são as atrações preferidas. A idéia foi dos próprios vendedores, “A televisão surgiu da vontade de assistirmos o futebol e a novela, por exemplo.Novela, aliaz, que o público adora” conta o também vendedor Carlos Márcio, 32. “Tem muita gente que para pra assitir sem consuimir, mas já é algo comum que nem ligamos mais, até porque nem tem como”, conclui.
Interatividade:
Você acha que televisão na hora de comer torna o lanche mais agradável?
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