MÃES EDUCADORAS
Jovens pesquisadores levantam dados sobre o trabalho das mães educadoras
por Dariana Nogueira e Livia Pereira
A manhã fria da última terça feira, 28, serviu de cenário para o segundo encontro de formação de Mães Educadoras na Escola Municipal Monteiro Lobato, em Nova Iguaçu. Dessa vez, o evento foi coordenado
pela Secretaria de Cultura e contou com a participação da coordenadora de pesquisa, Marcella Camargo, e da formadora de mediadores, Sandra Mônica.
A secretária adjunta de educação, Bernadete Rufino, abriu o evento, passando a palavra logo em seguida para Sandra Mônica, que promoveu uma divertida dinâmica para aquecer, descontrair e integrar as mães
presentes.
Logo após a dinâmica, as mães foram encaminhadas para as salas de aula, onde, em cada uma delas, uma dupla de voluntários do grupo de pesquisa que atua sob a orientação de Marcella Camargo as aguardavam. Os jovens pesquisadores promoveram conversas bem produtivas com as mães, com o intuito de conhecer melhor o trabalho desenvolvido por elas e recolher dados importantes para a pesquisa.
Os jovens pesquisadores fizeram perguntas pessoais como idade, número de filhos e interesses pessoais no projeto. Mas também fizeram perguntas de caráter global, como quais as perspectivas das voluntárias, qual grau de importância que atribuem a sua presença no projeto, o que elas entendem por Bairro-Escola e como ela se veem inseridas no programa.
Segundo Marcella Camargo, esse momento foi muito proveitoso para a pesquisa recolher dados importantes sobre o funcionamento do programa. “Conseguimos entrar no universo dessas mães e entender melhor sua
participação, o porquê de sua total dedicação e integração ao projeto”, afirma a coordenadora.
Mas o evento não beneficiou apenas à pesquisa. Era notório na fala das quase 150 mães presentes o quanto elas consideravam fundamental um evento como este, no qual elas têm a oportunidade de expor seus planos e ideias, bem como suas dificuldades e limitações. “Essas atividades ajudam a manter a gente com a cabeça no lugar, a pensar sobre nossa importância dentro do projeto e o que estamos dispostas a fazer por ele, de fato”, diz a mãe voluntária Denise da Costa, de 31 anos.
Interatividade:
Sugira um tema a ser pesquisado pela equipe de Marcella Camargo no universo das famílias iguaçuanas.
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