sexta-feira, 17 de julho de 2009

Educar sem medo

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Para oficineira, o mais importante é levar novas experiências para a sala de aula
por Livia Pereira

A oficineira de cultura Isis da Cunha Cardoso, 22 anos, cursa o quinto período de Pedagogia na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Ela conta que conheceu as oficinas de cultura através de amigos e, desde maio de 2008, está inserida no projeto.

Ela diz gostar muito do que faz e deixa claro o mais importante. “O que há de melhor é levar aos alunos novas experiências, levar coisas diferentes do que eles conhecem”, explica. O processo de formação lhe deu meios de preparar e desenvolver as aulas para a oficina através de noções sobre o que fazer em sala com os alunos. A idéia é fazer um resgate da cultura através de coisas que, muitas vezes, mesmo quem as viveu não dá tanta importância. Isso inclui cantigas de roda, jogos populares, brincadeiras diversas e pintura.

A maior dificuldade de Isis foi vencer a resistência dos alunos mais velhos em participar das oficinas. Convencê-los de que todos são importantes nesse processo de resgate da cultura é um fator importante na inserção social de qualquer indivíduo.

Dentre todas as possibilidades de aprendizagem, a que mais a ajudou foi a de “como lidar com os alunos”, e ela afirma que foi possível aprender muito a respeito, tanto nas oficinas como nas capacitações que enfatizavam bastante a importância de se criar possibilidades.

Interatividade:
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