por Suellen da Encarnação Oliveira
Tatiana dos Santos Passos,de 34 anos,se mudou para a Palhada há exatos 22 anos, quando tinha apenas 12 anos.
Tem uma profissão completamente diferente dos padrões femininos. É pau para toda obra, como se diz na gíria. Ela, no entanto, chama o trabalho que aprendeu a fazer em casa ainda criança de overnaria. “Pego uma casa nos alicerces e entrego pronta”, explica ela, que mora em uma casa confortável com o padrasto, a mãe, a irmã e a filha de 17 anos, fruto da única relação heterossexual que manteve em sua vida.
É um caso raro entre os operários da construção civil, mas jamais foi alvo de preconceito dos colegas de trabalho. “Pelo contrário”, garante. “Sempre fui muito elogiada pelo trabalho que faço e sou muito procurada.”
Com o dinheiro que ganha, ela sustenta a família e paga o que chama de mordomias, que incluem um banho de piscina aos sábados, em geral acompanhado de um churrasco e muita cerveja.
Ela não se arrepende de nada que fez até hoje, inclusive o abandono dos estudos quando estava na sexta série do antigo primeiro grau. Talvez essa determinação tenha vindo da sua opção sexual, feita quando tinha apenas nove anos. “Nunca tive vergonha de assumir”, afirma. “E quando você quebra o preconceito que há dentro de você, quando você valoriza, não há nada que te faça parar.”
Tatiana dos Santos Passos,de 34 anos,se mudou para a Palhada há exatos 22 anos, quando tinha apenas 12 anos.
Tem uma profissão completamente diferente dos padrões femininos. É pau para toda obra, como se diz na gíria. Ela, no entanto, chama o trabalho que aprendeu a fazer em casa ainda criança de overnaria. “Pego uma casa nos alicerces e entrego pronta”, explica ela, que mora em uma casa confortável com o padrasto, a mãe, a irmã e a filha de 17 anos, fruto da única relação heterossexual que manteve em sua vida.
É um caso raro entre os operários da construção civil, mas jamais foi alvo de preconceito dos colegas de trabalho. “Pelo contrário”, garante. “Sempre fui muito elogiada pelo trabalho que faço e sou muito procurada.”
Com o dinheiro que ganha, ela sustenta a família e paga o que chama de mordomias, que incluem um banho de piscina aos sábados, em geral acompanhado de um churrasco e muita cerveja.
Ela não se arrepende de nada que fez até hoje, inclusive o abandono dos estudos quando estava na sexta série do antigo primeiro grau. Talvez essa determinação tenha vindo da sua opção sexual, feita quando tinha apenas nove anos. “Nunca tive vergonha de assumir”, afirma. “E quando você quebra o preconceito que há dentro de você, quando você valoriza, não há nada que te faça parar.”
Show de bola...
ResponderExcluirSó faltou mesmo tirar umas fotos dela com a mão na massa..Mas tah manero..
Parabens o/