por Daniel Santos e Josy Antunes
foto: Lucas Lima
Quem curte um bom rolê de skate, não mede distância. Na luta pelo que sonha, o skatista Leandro Suleiman, 24 anos, percorre um longo caminho pra sentir adrenalina e o vento na cara, indo dropar em pistas bem distantes de onde mora. Morador de Queimados, o jovem enfrenta quase três horas de viagem de trem para andar nas pistas de skate do Recreio dos Bandeirantes. “As pistas de Nova Iguaçu não são tão boas.”
Além da estrutura das pistas, a grande motivação é o número de adeptos do esporte. “Em Nova Iguaçu, não tem uma grande galera andando. E skatista gosta de andar com um montão de brothers juntos.”
No cenário underground do skate há sete anos, Leandrinho ainda não tem patrocínio e conta com o apoio de seu pai. “A galera tem que sair por aí andando muito”, conta ele, que já foi até Curitiba na busca do melhor pico pra andar de carrinho. “Lá, é muito bom. Maior galerão. O melhor lugar.”
segunda-feira, 16 de março de 2009
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