por Carolina Alcântara
foto Giselle Reis
Faça sol ou faça chuva, Weliton Silva Primo, um morador da Lagoinha de 39 anos, levanta todos os dias antes do amanhecer. Inicia então sua longa e cansativa jornada como catador de papelão.
É com os ganhos da venda do material coletado que ele sustenta sua família, constituída por cinco pessoas: além dele mesmo, esposa e três filhos. “Além de trabalhar, os meninos estudam.” Ele tem muita vontade de voltar a trabalhar como pedreiro, profissão que exercia antes de se tornar um catador de lixo.
Com o tempo, ele percebeu a dificuldade de viver somente das vendas de material reciclável. Decidiu então trabalhar durante a noite como camelô, vendendo frutas, verduras e refrigerantes próximo ao Caracol, no Centro de Nova Iguaçu.
“Tem dias que ganho R$ 8, mas às vezes chego a ganhar até R$ 25. Não tenho um salário certo, mas juntando um trabalho com outro dá pro gasto.”
segunda-feira, 23 de março de 2009
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