Trabalhadores informais garantem a festa da massa
por Lucas Lima e Luíza Alves
Enquanto a multidão se deleitava com os shows da grande festa do dia do trabalho, um grupo nada pequeno trabalhava para garantir um mínimo de conforto para todos. Eram os vendedores ambulantes, os flanelinhas e os seguranças do próprio show, entre outros.
Algumas dessas pessoas estão acostumadas a viver na contramão, trabalhando quando a maioria da cidade está curtindo o seu lazer. “Trabalho em segurança de shows há dez anos e muitas vezes trabalho nos feriados”, contou Patrícia Carvalho, uma moradora de São João de Meriti de 37 anos.
Já o jovem segurança Phelipe Thompson, de 18 anos, estava debutando na noite para fazer um dinheiro extra. “Estou aproveitando para me divertir também, mas, claro, sem se distrair do trabalho”, disse o estudante de Nilópolis.
Diletantismo
Os ambulantes tomaram de assalto os dois lados da avenida Governador Roberto Silveira, garantindo o churrasquinho, o cigarro e principalmente a cerveja que animou a noite da galera. Moradora da Palhada, a vendedora de balas e cigarros Vilma Leandro é uma especialista em eventos grandiosos como a festa do trabalhador. “Mas eu também trabalho em portas de boates.”
As perspectivas de bons lucros fizeram com que Jorge Luiz, de 19 anos, saísse bem cedo de Queimados com sua barraca de caipirinha. “Superou as minhas expectativas”, comemorou. Quem também saiu para lá de satisfeito do Aeroclube foi o vendedor de frango empanado Jéferson Domingos, de 38 anos, um especialista em festas populares. “Ganho R$ 4 mil por mês trabalhando em eventos na Riosampa e na quadra da Escola de Samba Beija-Flor”, afirmou ele, que está fazendo um pré-vestibular comunitário na igreja de Santo Antônio, no centro de Nova Iguaçu por puro diletantismo. “Mas não pretendo parar de trabalhar com isso, já que um arquiteto iniciante ganha em torno de R$ 1.500.”
por Lucas Lima e Luíza Alves
Enquanto a multidão se deleitava com os shows da grande festa do dia do trabalho, um grupo nada pequeno trabalhava para garantir um mínimo de conforto para todos. Eram os vendedores ambulantes, os flanelinhas e os seguranças do próprio show, entre outros.
Algumas dessas pessoas estão acostumadas a viver na contramão, trabalhando quando a maioria da cidade está curtindo o seu lazer. “Trabalho em segurança de shows há dez anos e muitas vezes trabalho nos feriados”, contou Patrícia Carvalho, uma moradora de São João de Meriti de 37 anos.
Já o jovem segurança Phelipe Thompson, de 18 anos, estava debutando na noite para fazer um dinheiro extra. “Estou aproveitando para me divertir também, mas, claro, sem se distrair do trabalho”, disse o estudante de Nilópolis.
Diletantismo
Os ambulantes tomaram de assalto os dois lados da avenida Governador Roberto Silveira, garantindo o churrasquinho, o cigarro e principalmente a cerveja que animou a noite da galera. Moradora da Palhada, a vendedora de balas e cigarros Vilma Leandro é uma especialista em eventos grandiosos como a festa do trabalhador. “Mas eu também trabalho em portas de boates.”
As perspectivas de bons lucros fizeram com que Jorge Luiz, de 19 anos, saísse bem cedo de Queimados com sua barraca de caipirinha. “Superou as minhas expectativas”, comemorou. Quem também saiu para lá de satisfeito do Aeroclube foi o vendedor de frango empanado Jéferson Domingos, de 38 anos, um especialista em festas populares. “Ganho R$ 4 mil por mês trabalhando em eventos na Riosampa e na quadra da Escola de Samba Beija-Flor”, afirmou ele, que está fazendo um pré-vestibular comunitário na igreja de Santo Antônio, no centro de Nova Iguaçu por puro diletantismo. “Mas não pretendo parar de trabalhar com isso, já que um arquiteto iniciante ganha em torno de R$ 1.500.”
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