Texto e fotos por Marcelle da Fonseca
A Escola Municipal Chaer Kazen Kalaoun alcançou 4,7 no Índice de Desenvolvimento no Ensino Brasileiro (IDEB), ficando em 3º lugar no município de Nova Iguaçu. Além da ótima nota, a escola de Aliança foi a que deu o maior salto: a média obtida no último IDEB, realizado em 2005, havia sido de 3,3. O objetivo da escola para o IDEB deste ano era obter a média 3,4. “Atingimos agora a meta de 2015”, exulta Luciene Conceição Pereira, 30 de anos de idade e sete anos à frente da escola.
Mas essa não foi a primeira conquista expressiva desde que a Chaer Kazen Kalaoun passou a investir “em cultura, educação e no bem-estar das crianças”. “Fomos campeões do atletismo sub-11 do último JOENI”, orgulha-se a diretora. Embora o salto de qualidade tenha sido potencializado com a chegada do Bairro-Escola, Luciene Pereira acredita que a escola esteja fazendo outros trabalhos instigantes com as crianças. “O nosso salto de qualidade se deveu ao horário integral, às atividades extracurriculares e aos novos métodos de ensino adotados”, avalia a diretora.
A Escola Municipal Chaer Kazen Kalaoun alcançou 4,7 no Índice de Desenvolvimento no Ensino Brasileiro (IDEB), ficando em 3º lugar no município de Nova Iguaçu. Além da ótima nota, a escola de Aliança foi a que deu o maior salto: a média obtida no último IDEB, realizado em 2005, havia sido de 3,3. O objetivo da escola para o IDEB deste ano era obter a média 3,4. “Atingimos agora a meta de 2015”, exulta Luciene Conceição Pereira, 30 de anos de idade e sete anos à frente da escola.
Mas essa não foi a primeira conquista expressiva desde que a Chaer Kazen Kalaoun passou a investir “em cultura, educação e no bem-estar das crianças”. “Fomos campeões do atletismo sub-11 do último JOENI”, orgulha-se a diretora. Embora o salto de qualidade tenha sido potencializado com a chegada do Bairro-Escola, Luciene Pereira acredita que a escola esteja fazendo outros trabalhos instigantes com as crianças. “O nosso salto de qualidade se deveu ao horário integral, às atividades extracurriculares e aos novos métodos de ensino adotados”, avalia a diretora.
Vínculo com a comunidade
Quando assumiu a escola, uma das primeiras providências que tomou foi reforçar o vínculo com a comunidade. “Aqui todos são responsáveis”, afirma. E uma breve caminhada na escola é suficiente para que se perceba a importância dos professores, voluntários, oficineiros e principalmente mães de alunos no seu trabalho pedagógico. “Todos ajudam muito a manter a ordem e a disciplina das crianças”, diz. Mas ela dá um especial destaque a duas pessoas: a coordenadora do horário integral Gisele Barreto, que já trabalhava na escola quando Luciene Pereira chegou lá, e ao oficineiro Renato Jamaica, que entrou na Chaer Kazen Kaloun por intermédio do Nós do Morro e hoje dá aula de teatro na Escola Aberta.
Luciene Pereira também credita o sucesso da escola a algumas atividades extracurriculares inovadoras. “Os alunos adoram as novidades de aprender”, conta ela. Uma dessas atividades foi batizada como ‘Brincando a gente aprende’, que utiliza atividades lúdicas para realizar atividades pedagógicas. Também faz o maior sucesso com as crianças a “Sou Leitor” e a “Caixa Mágica”. Esses dois últimos projetos, que têm o objetivo de incentivar a leitura na escola, estão sendo coordenados por Leila Marise. “Eu sorteio um aluno por semana para levar a caixa para casa com dois livros”, explica Leila Marise. “Um é para as crianças lerem e um outro, de literatura, para que os pais também possam estar se envolvendo na leitura.”
Presas nas histórias
Luciene Pereira também credita o sucesso da escola a algumas atividades extracurriculares inovadoras. “Os alunos adoram as novidades de aprender”, conta ela. Uma dessas atividades foi batizada como ‘Brincando a gente aprende’, que utiliza atividades lúdicas para realizar atividades pedagógicas. Também faz o maior sucesso com as crianças a “Sou Leitor” e a “Caixa Mágica”. Esses dois últimos projetos, que têm o objetivo de incentivar a leitura na escola, estão sendo coordenados por Leila Marise. “Eu sorteio um aluno por semana para levar a caixa para casa com dois livros”, explica Leila Marise. “Um é para as crianças lerem e um outro, de literatura, para que os pais também possam estar se envolvendo na leitura.”
Presas nas histórias
A atividade “Sou Leitor” é uma sacola na qual o aluno do horário integral leva para casa o livro que deseje levar emprestado para casa, dentro da bolsinha que é uma marca registrada do programa. “As crianças se amarram na ‘sacolinha’”, conta Leila Marise. Outra atividade que estimula as crianças à leitura reside na contação de história. “Quando acabo de contar a história, faço uma atividade dentro do tema da história”, acrescenta ela. Segundo a professora, as crianças ficam presas nas histórias em função das atividades que vão realizar depois.
Para a diretora, o espaço físico de que a escola dispõe também contribuiu para o salto de qualidade registrado no último IDEB. “Hoje nós temos 10 computadores no nosso Telecentro”, contabiliza Luciene Pereira. Esses computadores deram uma nova vida às aulas de informática, implantadas na escola em 2006. “O Telecentro reforça os vínculos da escola com a comunidade, que é tão carente que não tem nenhuma lan house”, diz a diretora.
Para a diretora, o espaço físico de que a escola dispõe também contribuiu para o salto de qualidade registrado no último IDEB. “Hoje nós temos 10 computadores no nosso Telecentro”, contabiliza Luciene Pereira. Esses computadores deram uma nova vida às aulas de informática, implantadas na escola em 2006. “O Telecentro reforça os vínculos da escola com a comunidade, que é tão carente que não tem nenhuma lan house”, diz a diretora.
Tenho um grande prazer de trabalhar a um ano nessa escola!!!!
ResponderExcluirIsso é uma vergonha, essa escola é uma das piores que temos em Nova Iguaçu, essa parceria com a comunidade é uma mentira a Diretora Luciene usa os pais para comer o dinheiro que o governo manda pra projetos, as crianças que do Chaer vão para o CIEP 324 ao lado, chegam sem saber ler, contar e sem disciplina. Essa reportagem é uma Utopia. Uma mentira, uma vergonha!
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