Criador da Furacão 2000 é homenageado pelo AfroReggae.
Por Flávia Ferreira
Imagens sugadas da internet
Por Flávia Ferreira
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A Furacão 2000 e o Afro-Reggae criaram a Conexão Funk, que leva o funk para as comunidades cariocas. Rômulo Costa, criador da Furacão 2000, foi um dos 15 homenageados pela família Afro-Reggae na 9ª edição do Prêmio Orilaxé. Como o próprio Rômulo disse, "essa homenagem foi um reconhecimento pelo trabalho que fez ao longo de tantos anos de pista." Ele foi ovacionado pelo público presente no evento, que comemorou os 15 anos do Afro-Reggae no Teatro Municipal.
Segundo ele, o Afro-Reggae conseguiu, ao longo de 15 anos, ser reconhecido no meio social e cultural. "A gente tem 35 e ainda é um caso de polícia", comparou Rômulo Costa. O produtor musical não entende a teimosia da sociedade, que insiste em não reconhecer a popularidade e a importância do funk carioca. "Só na TV, a Furacão tem 15 anos sem interrupções e as duas maiores revistas destinadas aos homens têm duas funkeiras na capa", afirmou ele. As duas mulheres a que fez referência são a Mulher Melancia, que posou para a Playboy, e a Moranguinho, que posou para a Sexy.
Como o axé e o pagode
Segundo ele, o Afro-Reggae conseguiu, ao longo de 15 anos, ser reconhecido no meio social e cultural. "A gente tem 35 e ainda é um caso de polícia", comparou Rômulo Costa. O produtor musical não entende a teimosia da sociedade, que insiste em não reconhecer a popularidade e a importância do funk carioca. "Só na TV, a Furacão tem 15 anos sem interrupções e as duas maiores revistas destinadas aos homens têm duas funkeiras na capa", afirmou ele. As duas mulheres a que fez referência são a Mulher Melancia, que posou para a Playboy, e a Moranguinho, que posou para a Sexy.
Como o axé e o pagode
Rômulo fez questão de mostrar sua indignação contra a chamada Lei do Funk, que só libera bailes com a permissão da polícia. "O funk é jovem, temos que deixá-lo acontecer." Para ele, trata-se de uma perseguição que fere a Constituição brasileira. "O funk, é uma música como o axé, o pagode e o rock", afirmou. Todas elas devem ter liberdade de se expressar livremente.
A proibição ao funk soa ainda mais estranha por causa de sua popularidade. "O funk é uma febre", afirmou. Basta ir ao Maracanã, onde as torcidas comemoram gols e títulos cantando o funk em evidência no momento. "Um exemplo disso é o 'Creu'", disse ele. Por tudo isso, o produtor aguarda o dia em que terá o mesmo prestígio que o produtor social José Júnior, o grande mentor do Afro-Reggae. "Os dois têm um trabalho de resgatar a juventude e abrir uma porta de esperança nas comunidades."
A proibição ao funk soa ainda mais estranha por causa de sua popularidade. "O funk é uma febre", afirmou. Basta ir ao Maracanã, onde as torcidas comemoram gols e títulos cantando o funk em evidência no momento. "Um exemplo disso é o 'Creu'", disse ele. Por tudo isso, o produtor aguarda o dia em que terá o mesmo prestígio que o produtor social José Júnior, o grande mentor do Afro-Reggae. "Os dois têm um trabalho de resgatar a juventude e abrir uma porta de esperança nas comunidades."
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