
Por Flávia Ferreira
A Reunião Regional da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) foi aberta na tarde da última quarta-feira, no teatro do SESC de Nova Iguaçu. Participaram da solenidade personalidades do meio educacional, político e cientifico. O prefeito Lindberg Farias, que se disse orgulhoso porque a cidade administrada por ele está sediando um evento importante para a sua formação política, abriu os trabalhos.
O presidente da SBPC, o matemático Marco Antônio Raupp, explicou que a instituição, feita por amigos da ciência e por pessoas que se preocupam com o futuro da nação, trabalha com três vetores. “O primeiro é a desigualdade regional e intra-regional”, disse o presidente da sociedade. “O segundo é a evolução científica e terceiro, a educação na inclusão.” Esses três vetores colocam a SBPC no centro dos debates nacionais e, dessa forma, o fato de ela estar sendo apresentada aqui inclui a Baixada no mundo cientifico, político, econômico e educacional. “Nossos debates se entendem para todos os cantos sociais.”
Lindberg Farias insistiu na importância de que a reunião traga resultados concretos para a Baixada Fluminense e, por extensão, para Nova Iguaçu. “Só vamos lucrar se a gente aproximar as experimentações deste evento com as escolas” – disse o prefeito.
Para a ex-secretária de Educação de Nova Iguaçu, a vereadora Marly de Freitas, eventos como a SBPC atraem o olhar estrangeiro para a Baixada. “Isso facilita a discussão da educação”, disse. “Nós vamos discutir educação não só para o professor de ciência, mas para alunos, crianças e pessoas leigas.” Marly acredita que este é o caminho para fazer uma educação diferente.
A SBPC estará acontecendo tanto em Nova Iguaçu quanto em Duque de Caxias. Serão cinco dias de descobertas, experimentações, e articulação com a ciência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário