por Daniel Santos
“Aprendo muito com eles”, afirma a estudante de história Mariana Mendes Pimenta, 20 anos. Por isso, a mediadora da escola municipal José Guimarães, em Ouro Preto, acha que sua relação com os estudantes é de troca.
A estudante de história vai mais além. “Essa relação tem que ser lúdica”, acrescenta. E é em nome desse lado fantasioso que vai com prazer para a formação dos mediadores culturais, às segundas-feiras, no Espaço Cultural Sylvio Monteiro. “É lá que eu tiro as ideias para transformar o trabalho didático em algo prazeroso.”
Uma dessas ideias é a chamada oficina do brasão, onde as crianças estão reconstruindo a bandeira da cidade como eles gostariam que fosse. “Claro, contando com muita canetinha, lápis de cor, recorte e cole, cartolina, tinta, farra e alegria.”
Interatividade
Qual a melhor maneira de conciliar o didático com o lúdico?
“Aprendo muito com eles”, afirma a estudante de história Mariana Mendes Pimenta, 20 anos. Por isso, a mediadora da escola municipal José Guimarães, em Ouro Preto, acha que sua relação com os estudantes é de troca.
A estudante de história vai mais além. “Essa relação tem que ser lúdica”, acrescenta. E é em nome desse lado fantasioso que vai com prazer para a formação dos mediadores culturais, às segundas-feiras, no Espaço Cultural Sylvio Monteiro. “É lá que eu tiro as ideias para transformar o trabalho didático em algo prazeroso.”
Uma dessas ideias é a chamada oficina do brasão, onde as crianças estão reconstruindo a bandeira da cidade como eles gostariam que fosse. “Claro, contando com muita canetinha, lápis de cor, recorte e cole, cartolina, tinta, farra e alegria.”
Interatividade
Qual a melhor maneira de conciliar o didático com o lúdico?
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