sexta-feira, 17 de abril de 2009

Precisam-se de parceiros


por Daniel Santos

A estudante de letras Flávia Costa de Sá, 25 anos, entrou no Bairro-Escola em fevereiro, através do convite de uma amiga. Identificou-se com o projeto logo na primeira visita que fez a uma escola. “Esse é um projeto inovador”, afirma. “Não é à toa que está sendo copiado por outros municípios.”

Moradora de Miguel Couto, que no momento está trabalhando nas oficinas de aprendizagem da escola Rui Afrânio, no mesmo bairro. “Trabalhar com crianças é o meu objetivo”, diz ela, que não vê a hora para dar início às oficinas culturais.

Mas para que essas oficinas culturais comecem a escola precisa do apoio de parceiros, que podem ser academias, igrejas, salões de festas. “Cultura nunca é demais”, apela, ansiosa, a mediadora.

Interatividade
Qual a dificuldade para se conseguir parcerias no Bairro-Escola?

2 comentários:

  1. Acho que o primeiro ponto é que o bairro e os moradores entendam o que é o Bairro-escola, quando esse senso geral for atingido, acho que uma mobilização maior acontecerá.

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  2. Muitas pessoas do próprio bairro tem preconceitos sobre o Bairro-Escola. Acham que não da em nda e que é só perda de tempo...

    Outra pessoas desconhecem o bairro-escola do próprio bairro (e n são poucas pessoas)..

    Concordo com a Josy, "o prímeiro ponto é fazer os moradores entenderem o que é o bairro-escola"

    "quando esse senso geral for atingido, acho que uma mobilização maior acontecerá."

    Josy disse tudo..

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