por Leandro Furtado
Cintia Conceição Ferreira tem 31 anos, mora em Austin e trabalha na Escola José Brigagão Ferreira.
Ela, que está no sexto período de pedagogia, soube do Bairro-Escola por intermédio de amigos.
Acabou de chegar, mas já se sente em condições de comparar o conceito de cidade educadora com o de outras experiências de que participou. “O Recreio nas férias era concentrado nas atividades de lazer”, lembra a estudante. “Já no atual projeto, as oficinas terão de ser muito bem planejadas.”
Cíntia Ferreira acredita que o Bairro-Escola pode resolver algumas situações de violência doméstica. “Por exemplo, algumas crianças podem chegar com manchas roxas. O nosso papel vai ser tratar a criança com carinho e respeito, e procurar resolver a situação junto aos agressores.”
Cintia Conceição Ferreira tem 31 anos, mora em Austin e trabalha na Escola José Brigagão Ferreira.
Ela, que está no sexto período de pedagogia, soube do Bairro-Escola por intermédio de amigos.
Acabou de chegar, mas já se sente em condições de comparar o conceito de cidade educadora com o de outras experiências de que participou. “O Recreio nas férias era concentrado nas atividades de lazer”, lembra a estudante. “Já no atual projeto, as oficinas terão de ser muito bem planejadas.”
Cíntia Ferreira acredita que o Bairro-Escola pode resolver algumas situações de violência doméstica. “Por exemplo, algumas crianças podem chegar com manchas roxas. O nosso papel vai ser tratar a criança com carinho e respeito, e procurar resolver a situação junto aos agressores.”
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