por Camila Elen
O primeiro contato profissional que a estudante de letras Elize Fonseca, 21 anos, manteve com as crianças foi dando-lhes aula de inclusão digital nos telecentros de Nova Iguaçu. “Usava as datas comemorativas para ensinar informática”, explica essa moradora de Santa Rita. Estendeu essa experiência quando trabalhou em dois colégios particulares, nos quais foi professora para crianças que iam dos cinco aos 12 anos. Está empolgada com o Bairro-Escola, cujo horário integral permite que as crianças aprendam a ler ao mesmo tempo que se divertem. “O processo de recortar e colar pode tornar a oficina mais didática, como se fosse uma aula de reforço.”
O primeiro contato profissional que a estudante de letras Elize Fonseca, 21 anos, manteve com as crianças foi dando-lhes aula de inclusão digital nos telecentros de Nova Iguaçu. “Usava as datas comemorativas para ensinar informática”, explica essa moradora de Santa Rita. Estendeu essa experiência quando trabalhou em dois colégios particulares, nos quais foi professora para crianças que iam dos cinco aos 12 anos. Está empolgada com o Bairro-Escola, cujo horário integral permite que as crianças aprendam a ler ao mesmo tempo que se divertem. “O processo de recortar e colar pode tornar a oficina mais didática, como se fosse uma aula de reforço.”
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