Por Rodrigo Valo e Janaína Russo
As oficinas de jornalismo cultural ocorridas no TEIA 2007 tinham como principal objetivo discutir e entender essa nova proposta jornalística, ou seja, de um jornalismo cultural independente. Através de dinâmicas de grupo e diálogos em mesas rotativas, sempre coordenadas por um instrutor, tentou-se chegar a um entendimento mútuo dessa proposta inovadora. Mas então o que é Jornalismo cultural independente?
Independente é a palavra chave dessa questão, mas uma independência real se torna algo utópico. A palavra “alternativa” soaria como um sinônimo adequado para o termo “independente”, que exemplifica um jornalismo cultural alternativo ao padrão utilizado pela grande mídia. Essas informações nos levam a resposta da segunda pergunta: “E para quem?”.
Para quem quiser. Para aqueles que procuram informação de modo diferenciado a que estamos acostumados.A internet é a principal ferramenta desse processo através de sites que funcionam como compartilhadores de informação, cria-se, então, uma teia entre nós, agentes comunicadores, como é o caso dos sites 100canais e Agênciateia2007, que, juntos, promovem e participam desse novo tipo de jornalismo.
Jovem-repórter aprende com o TEIA
Quatro estagiários da Escola Agência de Comunicação de Nova Iguaçu foram privilegiados para participar do TEIA 2007. Daniele Brito, Janaína Ribeiro, Kézia Jacomo e Rodrigo Valo foram para Belo Horizontes com seu coordenador, Bruno Tupan, aprender sobre cultura e educação em diversas áreas, também retratar e entender mais sobre o Bairro-Escola. Lá, eles puderam conhecer a cultura de outras cidades do Brasil, assistiram a seminários, participaram de oficinas de jornalismo, de encontros culturais e, principalmente, obtiveram atenção, informação e inclusão de profissionais experientes da comunicação, fazendo a diferença no incentivo e motivação da vida profissional desses jovens.
Imagem: 100canais.
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