Faça a sua parte!
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Coletivos de meio ambiente
Faça a sua parte!
Coleta Seletiva
Por Camila Elen e Flávia Ferreira
Educação Ambiental
Por Daniel Santos e Thiago Oliveira - Foto: Rafael Nike
Existem lugares e pessoas que lutam para conscientizar a população sobre a preservação do meio ambiente e formas de reciclagem. Essas iniciativas vêm de pessoas como a gente, que participa de ações voluntárias e que se preocupa com o futuro.
É o caso da educadora Márcia Guadalupe (foto), que abriu sua casa para receber as crianças da rede municipal para um trabalho bem interessante de educação ambiental. Márcia é parceira do Bairro-Escola. Lá na "casa da Márcia" elas vivem o meio ambiente.
Nessas tarefas, as crianças aprendem brincando a dar valor a terra, as plantas e até mesmo como plantar uma hortinha. Aprendem também o significado das cores nos latões da coleta seletiva e identificam objetos que podem ou não ser reciclados.
Atitudes como essas fazem com que a sociedade passe a ter uma nova visão e a dar mais importância ao meio ambiente.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Oportunidades
A prefeitura de Nova Iguaçu disponibilizou 200 vagas para o curso de informática básica do Telecentro localizado dentro da Universidade Estácio de Sá. Os cursos acontecem duas vezes por semana com duração de cinco meses. Não é sempre que se tem a chance de fazer um curso de informática gratuito, a oportunidade é única, então não a deixe escapar. Se estiver interessado, entre em contato pelo telefone 2669-4487 ou pelo e-mail edscard@gmail.com.
Já o Banco Carioca de Bolsas de Estudo está oferecendo 203 bolsas integrais, no município do Rio, para pessoas de baixa renda que queiram cursar gratuitamente o Ensino Fundamental, Faculdade Informática ou aprender Francês. Se você se interessou, entre no site da Prefeitura do Rio ou ligue 3973-3800. Os Centros de Assistência Social da Prefeitura do Rio funcionam das 9 h às 17 h. Corra e se inscreva.
Tem também o pré-vestibular da Prefeitura de Nova Iguaçu, que abriu inscrições até dia 23 de janeiro para moradores do município. Os interessados devem comparecer a uma das quatro escolas cadastradas, de segunda à sexta, das 18h30 às 21h30, dentre elas a E. M. Monteiro Lobato (Rua Professor Paris s/nº, Centro) e a E. M. Ruy Berçot de Mattos (Rua Okir 282, Bairro Jardim Alvorada). O aluno precisa levar comprovante de residência, duas Foto 3x4, comprovante de escolaridade e uma cópia da identidade. Ingressar em uma faculdade só depende de você, não perca tempo.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
A boa da noite
Nem o frio foi capaz de desanimar as noites na capital mineira durante o TEIA 2007. Em um palco montado na Praça da Estação, em frente ao Museu de Artes e Ofícios, artistas populares como Alceu Valença e Martinho da Vila marcaram presença apresentando, além de suas músicas, os Pontos de Cultura apadrinhados por eles.
Os shows tiveram início com o Clube da Esquina (um movimento musical nascido na década de 60, em Minas Gerais), apresentando o Ponto de Cultura Humbiumbi-MG, que desenvolve um trabalho musical com jovens de comunidades carentes e em situação de risco social. Esses jovens tiveram no TEIA a oportunidade de articular e desenvolver seu próprio trabalho, onde se destaca a valorização da cultura popular como “o côngado mineiro”, que, por sinal, proporcionou à platéia um dos mais belos espetáculos apresentados no TEIA.
Finalizando, o cantor Happin Hood subiu ao palco juntamente com o Ponto de Cultura Vila Augusta_SP promovendo um verdadeiro baile levantando a massa com a batida envolvente do rap.
Quem não foi, perdeu!
Uma casa de show diferente!
Imagens: Brenno Stock e Karen Cristina
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Evolução x conservação: o que fazer?
O capitalismo adotado pelo Brasil nos últimos tempos, buscando uma evolução a qualquer custo, obteve como resultado a devastação quase total de nossa floresta, e com isso uma decadência na qualidade de vida do campo e da cidade, que cresceram com essa ideologia.
Um dos visíveis impactos ambientas causados por essa destruição é o efeito estufa, pois as árvores em geral contribuem para baixar os índices de dióxido de carbono no ar, o que não ocorre em conseqüência do desmatamento, ocasionando elevadas temperaturas e fortes chuvas. A cidade de Nova Iguaçu obtêm parte desta floresta, a qual, atualmente, se encontra reduzida quase à metade pelas queimadas. É visível a destruição causada pelo homem e suas máquinas, a maior causa disso é a pedreira localizada na Serra de Madureira.
Mesmo reduzida e fragmentada, a Mata Atlântica ainda abriga áreas florestais riquíssimas, com milhares de espécies vegetais e animais endêmicos, ou seja, que não existem em nenhum outro lugar. Ao total, ela abriga cerca de 450 espécies de árvores por hectare, 20 mil espécies de plantas (oito mil endêmicas), 261mamíferos (73 endêmicos), 620 aves (160 endêmicas), 200 répteis (60 endêmicos) e 268 anfíbios (253 endêmicos).
A exploração correta dessa biodiversidade é possível por meio do manejo sustentável, essa nova concepção inclui a necessidade de preservação do ambiente, significando, enfim, um desenvolvimento que atenda as necessidades do presente sem comprometer a vida do planeta e das futuras gerações.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Jota Rodrigues: mais de meio século de poesia popular
José Rodrigues de Oliveira ou apenas “Jota Rodrigues” é poeta popular de literatura de cordel, xilogravador, grande conhecedor das plantas medicinais e, acima de tudo, um homem simples. Nascido em águas belas, sertão de Pernambuco, Jota obteve desde cedo o interesse pela arte, se maravilhava e ficava até altas horas ouvindo seu pai, José Salustiano, lavrador e violeiro repentista, tocar depois de um dia de trabalho.
Em 1946, José escreve o seu primeiro folheto: “Cordel tiatro e curtura da roça” e no início de 64 o poeta chega a Morro Agudo, Nova Iguaçu. Depois de editar várias obras, o cordelista se apresenta à Feira de São Cristóvão onde é discriminado por ser analfabeto. Surpreso com a ignorância dos seus pares, desconhecedores da verdadeira identidade do cordel, Jota passa a procurar outros meios de divulgar suas obras e começa a apresentar sua proposta em museus, escolas, creches e universidades.
Os temas abordados pelo poeta refletem fantasia, desejos, sonhos, esperanças, fatos históricos e o sofrimento do povo. Até agora são mais de 400 obras, entre eles folhetos com oito páginas, romances com 32 e um livro intitulado “Primeira Antologia de Cordéis do Jota Rodrigues”, no qual são reproduzidos, na íntegra, 12 folhtetos do autor.
O cordelista, mesmo sofrendo diversos momentos difíceis para divulgar seu trabalho diz:
- Para viver na arte tem que viver para arte – afirma o poeta.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Nós na TEIA
Por Rodrigo Valo
Imagem: Kézia Jacomo
Diversos integrantes da Escola Agência de Comunicação, da Escola Livre de Cinema, da Secretaria de Cultura de Nova Iguaçu e do grupo Nós da Baixada foram até Belo Horizonte vivenciar e representar o município iguaçuano no evento nacional de diversidade cultural chamado TEIA 2007.
A capital mineira acolheu bem os pitorescos personagens de Nova Iguaçu. Esse seria o início de uma série de eventos que culminariam no reconhecimento do Projeto Bairro-Escola no maior encontro da cultura brasileira.
Mais de 600 pontos de cultura se reuniram entre 07 e 11 de novembro, em Belo Horizonte, para o grande encontro da diversidade brasileira, o TEIA 2007. Os pontos de cultura são organizações espontâneas da sociedade que promovem cultura, educação e economia solidária em suas comunidades. Hoje, existem 650 pontos de cultura espalhados pelo Brasil. A TEIA cumpre a função de estimular a construção de formas democráticas e participativas de uma política de cultura para o país.
Nós na TEIA II
Por Rodrigo Valo e Janaína Russo
As oficinas de jornalismo cultural ocorridas no TEIA 2007 tinham como principal objetivo discutir e entender essa nova proposta jornalística, ou seja, de um jornalismo cultural independente. Através de dinâmicas de grupo e diálogos em mesas rotativas, sempre coordenadas por um instrutor, tentou-se chegar a um entendimento mútuo dessa proposta inovadora. Mas então o que é Jornalismo cultural independente?
Independente é a palavra chave dessa questão, mas uma independência real se torna algo utópico. A palavra “alternativa” soaria como um sinônimo adequado para o termo “independente”, que exemplifica um jornalismo cultural alternativo ao padrão utilizado pela grande mídia. Essas informações nos levam a resposta da segunda pergunta: “E para quem?”.
Para quem quiser. Para aqueles que procuram informação de modo diferenciado a que estamos acostumados.A internet é a principal ferramenta desse processo através de sites que funcionam como compartilhadores de informação, cria-se, então, uma teia entre nós, agentes comunicadores, como é o caso dos sites 100canais e Agênciateia2007, que, juntos, promovem e participam desse novo tipo de jornalismo.
Jovem-repórter aprende com o TEIA
Quatro estagiários da Escola Agência de Comunicação de Nova Iguaçu foram privilegiados para participar do TEIA 2007. Daniele Brito, Janaína Ribeiro, Kézia Jacomo e Rodrigo Valo foram para Belo Horizontes com seu coordenador, Bruno Tupan, aprender sobre cultura e educação em diversas áreas, também retratar e entender mais sobre o Bairro-Escola. Lá, eles puderam conhecer a cultura de outras cidades do Brasil, assistiram a seminários, participaram de oficinas de jornalismo, de encontros culturais e, principalmente, obtiveram atenção, informação e inclusão de profissionais experientes da comunicação, fazendo a diferença no incentivo e motivação da vida profissional desses jovens.
Imagem: 100canais.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Unidos para mudar
- Vamos produzir um olhar coletivo de tudo que estamos fazendo, ler o conjunto de ações das secretárias e juntar as experiências em uma ação com todas as coordenadorias- disse ela.
Os principais problemas apontados pelos participantes foram: a falta de comunicação entre secretarias do Bairro-Escola, os espaços para as atividades e os colaboradores. Contudo, houve o levantamento dos grupos atuantes como: os ComVidas, o GRAAL, Escola Aberta ,áreas de esportes em clubes esportivos, aulas de basquete e outras melhorias na estética, iluminação e pavimentação do bairro.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Do Méier para o MUNDO
Numa entrevista exclusiva ao JOVEM REPÓRTER, ele nos mostra que o sucesso de 24 anos de carreira não subiu à cabeça. Malboro falou da sua empreitada internacional e como a mídia tem repercutido o funk e seu trabalho. Antenado, o dj vem dominando as rádios e várias ferramentas da internet como o MYSPACE, FOTOLOG, LAST.FM e comunidades do orkut. O DJ tocou na festa de encerramento do Projeto Juventude Cidadã promovido pela Prefeitura Municipal de Nova Iguaçu. A festa? Bombou, é claro!
Jovem Reporter: Quando começou sua ligação com o funk?
Marlboro: Comecei em 77, sou DJ há 30 anos, faço baile e toco funk. Eu sempre toquei Black Music, sempre toquei música negra. A Tendência na época era até mesmo internacional. O funk nacional não existia naquela época, só o internacional. E em 88, o Hermano Vianna fez a uma tese de mestrado que acabou virando um livro chamado “O Baile Funk Carioca”, daí eu ganhei uma bateria eletrônica e eu mesmo comecei a fazer as letras de funk, a formular as músicas e inventar os artistas, meu primeiro show foi em 89.
JR: E por que o funk carioca é tão original?
- Caramba! E a gente pensou que não ia chegar em lugar nenhum.
Agora está aí, conquistando o mundo.
JR: Como a mídia vem mostrando o funk?
- Houve um arrastão ali.
- A culpa é do funk.
- Quebra-quebra não sei aonde.
- A culpa é do funk.
Quer dizer, pararam com isso, mas ainda continua com a discriminação de alguma forma. De algum otário, de alguma autoridade que não conhece o funk e que fica perseguindo, proibindo ou coibindo o funk.
JR: Depois de produzir a cantora M.I.A., do Sri Lanka, você está produzindo algum outro artista internacional?
JR: Quais são os novos nomes do funk para 2008?
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Sorria Bairro-Escola
A saúde bucal é um dos problemas que mais preocupam a humanidade, ir ao dentista pode não ser a coisa mais agradável, porém é necessário. Segundo pesquisas, as crianças de até 3 anos de idade possuem, em média, pelo menos um dente com cárie. Quando a idade é de 5 anos esta média aumenta para três dentes cariados por criança.
Uma kombi que resiste ao tempo
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