Por Bruno Marinho
Imagens - Natália Ferreira e Bruno Marinho
Crianças encapuzadas distribuíram flores durante a marcha de abertura do Fórum Mundial de Educação. Elas protagnizaram um dos momentos mais intrigantes da marcha, que, segundo estimativas da Polícia Militar, arrastou uma multidão de 5 mil pessoas.
A presença de diversos grupos musicais, que iam do consagrado Afro-Reggae à banda da escola Roberto Silveira, fez da Via Light um pequeno carnaval. Artistas da cidade fizeram intervenções ao longo do percurso, como apresentações circenses do grupo MACA (Movimento Alternativo de Cultura e Arte) e a dança afro-brasileira do Afoxé Maxombomba.
A marcha reuniu pessoas de vários tipos, credos, raças e lugares. “Muitas cores”, resumiu, emocionada, a pedagoga cubana Evarina Dello, da Universidade de Havana. Grupos ecológicos fizeram um apitaço para chamar a atenção para a questão ambiental. Diversos grupos políticos aproveitaram a marcha para mandar todos os tipos de mensagem.
A marcha, que saiu da Vila Olímpica às 9h15, seguiu pela Via Light até a Estação Bairro-Escola. Ela foi liderada pelo prefeito Lindberg Farias. “Estamos aqui para mostrar ao mundo a experiência do Bairro-Escola”, disse o prefeito.
A presença de diversos grupos musicais, que iam do consagrado Afro-Reggae à banda da escola Roberto Silveira, fez da Via Light um pequeno carnaval. Artistas da cidade fizeram intervenções ao longo do percurso, como apresentações circenses do grupo MACA (Movimento Alternativo de Cultura e Arte) e a dança afro-brasileira do Afoxé Maxombomba.
A marcha reuniu pessoas de vários tipos, credos, raças e lugares. “Muitas cores”, resumiu, emocionada, a pedagoga cubana Evarina Dello, da Universidade de Havana. Grupos ecológicos fizeram um apitaço para chamar a atenção para a questão ambiental. Diversos grupos políticos aproveitaram a marcha para mandar todos os tipos de mensagem.
Professor da Universidade de Lisboa, Agostinho dos Reis Monteiro chegou a Nova Iguaçu com a expectativa de trocar experiências. “Quero ver o que está acontecendo aqui e mostrar o que está sendo feito em Lisboa”, disse o professor português. Também presente à marcha, a secretária de Educação Marli Freitas disse que a “Baixada deve se orgulhar do fórum”. “Ele quebra o estigma de lugar violento de Nova Iguaçu.”
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